A palidez nua de teu olhar seco grita em lágrimas de sangue marcando tua face sofrida.
O sol dos dias de trevas reluz iluminando um ser inerte atirado ao chão.
Que belo sorriso negro de teu íntimo reino do eterno amor.
Sonhe coloridamente teu pesadelo que fortalece tua fragilidade.
A tempestade esconde um coração devorado por abutres.
Volte ao teu sonho e apague a luz.
O escuro nunca falha em silenciar o amor.
Traduzindo pensamentos em palavras e palavras em filosofia de vida!!! Assim conquisto "meu espaço", "meu mundo" e torno-me forte!!!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O SENTIR DO TEMPO
O sentir sem sentido do tempo. O tempo é o sentido sem ser.
O ser sentindo seu tempo. O tempo é o sentido do ser.
Plano de fundo irreal, sorriso magistral do mundo.
Um horizonte de idéias flutuantes.
Imensidão controlável de tempo perdido. Apenas sonhos mirabolantes.
Um surto de imaginação na fuga do sentido.
E simplesmente passa...
Contínuo e silencioso. Segue...
E vai... Eis o sentir do tempo.
O ser sentindo seu tempo. O tempo é o sentido do ser.
Plano de fundo irreal, sorriso magistral do mundo.
Um horizonte de idéias flutuantes.
Imensidão controlável de tempo perdido. Apenas sonhos mirabolantes.
Um surto de imaginação na fuga do sentido.
E simplesmente passa...
Contínuo e silencioso. Segue...
E vai... Eis o sentir do tempo.
sábado, 13 de novembro de 2010
SIMPLESMENTE POESIA
A chuva de março anuncia o triste outono com lágrimas escondidas em flores surradas ao solo.
Os raios solares de brilho intenso não têm mais força, pois aqueles dias longos migraram pra longe de minha fria pele.
O corpo franzino que explodia em escaldante prazer, morreu perante o frio castigador da solidão.
Certo aroma reina diante da paz de flores novas, pássaros cantam acordando os pulmões quase desacreditados daquele sonhador caído.
A beleza do olhar volta em meio ao céu azul de nuvens brancas e o vento forte leva todo o cinismo pra longe. Em meados de setembro já vivendo a primavera enxergo novamente a luz.
As chuvas de verão lavam a alma e mostram o sol que brilha acima do céu. A dor passou e o sorriso voltou a face suja de um eterno amante da poesia viva.
Os raios solares de brilho intenso não têm mais força, pois aqueles dias longos migraram pra longe de minha fria pele.
O corpo franzino que explodia em escaldante prazer, morreu perante o frio castigador da solidão.
Certo aroma reina diante da paz de flores novas, pássaros cantam acordando os pulmões quase desacreditados daquele sonhador caído.
A beleza do olhar volta em meio ao céu azul de nuvens brancas e o vento forte leva todo o cinismo pra longe. Em meados de setembro já vivendo a primavera enxergo novamente a luz.
As chuvas de verão lavam a alma e mostram o sol que brilha acima do céu. A dor passou e o sorriso voltou a face suja de um eterno amante da poesia viva.
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